Um mundo em Jaguarão - Parte 1

O último final de semana da 3ª Feira Binacional do Livro de Jaguarão foi simplesmente SENSACIONAL - como desconfio que tenha sido todo o evento!

Na sexta [dia 09] à noite, o lindíssimo Bistrô Almazen recebeu um bando de poetas de diversas partes deste pampa e ainda o português Paulo José Miranda, num encontro que entrou para a história da cidade e daqueles que por lá tiveram a felicidade de estar! Eis algumas fotos de um Poesia no Bar especialíssimo:

Daniel Moreira, Valder Valeirão, Alvaro Barcelos (todos 'idos' de Pelotas) e eu, no Menu ;]
Eis agora um pouco do que o "Muito mais" no menu da noite se referia:
[Carlos Di Jaguarão] E as leituras começam!
Jorge Passos - Jaguarão
Carlos José de Azevedo Machado - Jaguarão

Poeta Português, Paulo José Miranda
Pedro Gonzaga - de Porto Alegre
Martim César - Jaguarão

O público...
...atento!
"Quixote e seu cavalo, com lança e armadura..." - O Sonho de Cervantes, por Caminhos de Si [acesse e conheça mais]
Final da performance do Caminhos de Si e do desenho de Jairo Tx
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E no sábado à tarde, tivemos um bate papo maravilhoso com a participação das uruguaias Marisa Bentancur e Virginia Lucca - uns amores! Também estavam presentes na casa de Cultura de Jaguarão: Daniel Moreira e Valder Valeirão [de Pelotas], Jairo Tx e eu, Ju Blasina [por Rio Grande], Jorge Passos e Maria Fernanda, de Jaguarão. Falamos sobre teatro e literatura e fomento às artes e as [duvidosas] iniciativas governamentais de incentivo à cultura e a necessidade de se alimentar o [bom] gosto 'pela coisa toda' e o papel da rede [web, internet] dentro dessa grande rede e do nosso, que dela fizemos uso como leitores e autores, em meio a isso tudo: das responsabilidades da autopublicação, da atenção pelo onde, como e o que se posta.
Foi uma tarde daquelas de se sair tapando os ouvidos: para que tanta coisa boa recém-adquirida não caísse acidentalmente pelos buracos da cabeça!

E assistimos ainda a alguns vídeos produzidos por Jorge Passos e o povo da Confraria dos Poetas de Jaguarão [◄ clique e visite o blog] - bateu até uma vontade de me mudar para lá só para fazer parte da trupe! Como diria um deles, ou todos, em uníssono:
"O poeta, enfim, é um caranguejo que se libertou do balde!"
- Ode à Confraria, de Martim César

 ...continua...

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